Fui à uma conferência que acabou sendo um grande encontro de brasileiros. Comecei jà voando num avião da Embraer (que orgulho!) de Lyon à Bruxelas, e chegando na conf eram mais de 20 brazucas, além de uns 10 portugueses. Nada mal para uma conferência com cerca de 200 pessoas. No workshop em que apresentei, eram 11 artigos, sendo 2 de brasileiros e 2 de portugueses. Depois do inglês e do neerlandês (lingua dos organizadores) o português foi com certeza a lìngua mais falada do evento. Era fàcil nos encontrar nos intervalos, bastava achar a rodinha de conversa onde riam e falavam mais alto.
Hà algum tempo a India jà goza de uma boa reputação de ter òtimos pesquisadores na àrea de computação, que imagino que ajudou a criar um certo mito de que os desenvolvedores de software indianos são melhores que os brasileiros. De alguma forma imagino que a fama acadêmica sirva de respaldo na hora de paìses de primeiro mundo fazerem suas escolhas ao fazer contratos de offshore. Creio que esta forte presença de brasileiros em eventos importantes como este ajude a criar e consolidar uma boa imagem nossa em P&D. Fama de barulhentos jà temos.
Hà algum tempo a India jà goza de uma boa reputação de ter òtimos pesquisadores na àrea de computação, que imagino que ajudou a criar um certo mito de que os desenvolvedores de software indianos são melhores que os brasileiros. De alguma forma imagino que a fama acadêmica sirva de respaldo na hora de paìses de primeiro mundo fazerem suas escolhas ao fazer contratos de offshore. Creio que esta forte presença de brasileiros em eventos importantes como este ajude a criar e consolidar uma boa imagem nossa em P&D. Fama de barulhentos jà temos.
Um comentário:
Se além de brasileiros fossem nordestinos, aí sim a zuada e os palavrões iriam marcar a presença de vocês. :-P
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